As grandes cidades enfrentam o dilema da mobilidade urbana há tempos e, desde 2019, os municípios com mais de 20 mil moradores precisam implementar um Plano de Mobilidade Urbana (PMUs). A determinação veio da Política Nacional de Mobilidade Urbana, instituída em 2012 pelo Governo Federal.
Porém, bem no início da pandemia, em abril de 2020, o Senado aprovou o Projeto de Lei de Conversão 7/2020, proveniente da Medida Provisória 906/2019, que prorrogou os prazos para que as prefeituras elaborem Planos de Mobilidade Urbana (PMUs).
Enquanto isso, com a volta ao trabalho presencial nas empresas, a população de grandes centros urbanos voltou a sofrer com trânsito e transporte público insuficiente para a demanda.
O Metrô de São Paulo vem evoluindo. A Vexper está participando ativamente do projeto do monotrilho das linhas 15-Prata (que prevê 54 trens e demanda diária de mais de 1 milhão de passageiros, de acordo com trecho) e 17-Ouro (prevê 14 trens com demanda estimada de 185.000 passageiros/ dia útil).
As obras estão em andamento e trarão mais mobilidade para os paulistanos e mais modernidade à cidade de São Paulo.
Segundo estimativa da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), o custo socioeconômico da mobilidade no Brasil é de R$ 483,3 bilhões anuais. Nesta conta estão os gastos individuais dos usuários do transporte público e empregadores, bem como os recursos do Poder Público e o impacto social das pessoas para se locomoverem
Vexper
Além de soluções para implementação de energia de fontes renováveis, a Vexper desenvolve projetos de mobilidade urbana, realizando manutenção e montagens eletromecânicas e eletroeletrônicas, instalando equipamentos de sinalização e PSD (Portas de Plataforma), bem como oferecendo serviços de material rodante, telecomunicações, sistemas auxiliares e de transmissão e distribuição elétrica.
Modais como VLT, trens e monotrilho, também integram a expertise da Vexper, trazendo progresso e inovação para as cidades.
Além da implementação de modais, estes projetos trazem uma revitalização dos locais onde são implantados, valorizando a região e os imóveis em toda a extensão, principalmente, os que ficam mais próximos às estações.
O VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) é um destaque à parte: os trens têm alta tecnologia (alguns não têm operador humano nas cabines) e trazem um ambiente moderno para as cidades, com projetos de paisagismo e áreas de lazer e convivência em seu entorno.
O VLT é, atualmente, usado por muitos Estados e municípios como vetor de desenvolvimento para eixos por onde passam suas estruturas. Os eixos, definidos pelos elementos estruturais do sistema de transporte público coletivo, como o VLT, determinam as áreas de influência potencialmente aptas ao adensamento construtivo e populacional, impactando positivamente todas as quadras inteiramente contidas em uma circunferência com 400 metros, centradas em cada estação.
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